segunda-feira, 31 de outubro de 2011

LULA INICIA TRATAMENTO CONTRA O CÂNCER

 

Ex-presidente Lula começa tratamento contra o câncer

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou por volta das 10h desta segunda-feira, 31, ao Hospital Sírio-Libanês, na capital paulista, onde será submetido à primeira sessão de quimioterapia para tratamento contra o câncer na laringe diagnosticado no sábado, 29. Lula chegou acompanhado por sua esposa, Marisa Letícia. A equipe médica marcou para as 11 horas entrevista coletiva para falar sobre o quadro clínico do ex-presidente.
Em entrevista à rádio Estadão ESPN nesta manhã, o cardiologista Roberto Kalil Filho, médico pessoal do ex-presidente, informou que Lula estava bem humorado e confiante. Segundo o médico, as chances de cura da doença são acima de 75%. Kalil afirmou também que a partir de janeiro o ex-presidente deve passar por radioterapia.
O tumor, de cerca de três centímetros, localizado na laringe, acima da supraglote. A expectativa é de que a primeira sessão de quimioterapia dure cerca de três horas e que Lula durma esta noite no hospital. Antes, pode receber a visita da presidente Dilma Rousseff, que tem chegada prevista para as 19h30 no aeroporto de Congonhas - à noite ela participa de evento na capital.
Em nota divulgada no domingo, 30, a assessoria de imprensa do ex-presidente informou que, até o fim de janeiro de 2012, estão suspensas tanto as viagens nacionais como as internacionais programadas para o período.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

VIAJANTE DO TEMPO - Roberval Paulo



Controlar o tempo
Queria que este não passasse
Devia este momento durar mais que um dia
Mas não estou preso a ele pois o mesmo não me pertence
Só as coisas que nos pertencem nos prendem
Pelo menos é assim que deveria ser.

Controlar o tempo
Podia este parar pra esperar minha
vida que não consegue acompanhá-lo
Se ele parasse eu o alcançaria
e descansaríamos um pouco, sentados numa pedra, levando
intuitiva conversa
para depois, descansados e realimentados
de brisa e de paz, prosseguirmos a viagem que muito dura.

Mas esse tempo não me houve
Controlar o tempo e só seguir pela minha vontade
que controlaria e guiaria os meus passos
e não pela vontade de outrem.
O Céu que me espera não sei se existe e, se
fantasias são verdades,
nem sei como acreditar em mim.

Controlar o tempo
Controlar o tempo que me fechou a porta
e nem adeus me disse, nem se despediu. Se tivesse
o dom e o poder de governar o tempo
um dia sequer
fecharia esta porta e guardaria
a chave em lugar que só eu soubesse, abrindo-a
só quando o dia, por sua vontade, decidisse se encher da manhã
que teria entrada franca em minha vida, com a permissão deste
mesmo dia.

Ah! Controle do tempo!
Porque não vens aqui ensinar-me como
se faz com esse tempo que só sabe andar.
Que caminha, caminha, caminha sem saber
pra onde, sem saber por onde, sem
haver direção no seu caminhar.

Escuta-me senhor do tempo
Só você e unicamente você poderá me ajudar
Mostre-me o caminho que leva ao sol e
ensine-me o segredo de não me queimar.
Leve-me pela estrada do norte, na rota do sul e do bem caminhar.
Que eu cruze rios sem me afogar.
Que atravesse montanhas sem de lá despencar.
E que, ao cair, que eu me levante e encontre
forças para continuar.
E que todas as barreiras e os obstáculos e as
curvas da estrada com suas ladeiras eu consiga vencer
pela persistência do muito esforçar.

E, senhor do tempo
Eu não posso parar
Eu não posso parar pois eu sei que ainda tenho
muitas flores para colher, muitos sonhos para perder, tanta
conta para contar.
Tenho a história inacabada, quanto espinho espalhado, os
que já foram pisados e outros mais
que aguardam por meus pés que nem meus são.

Senhor do tempo me diga
Se é eterno o caminhar?
Se encharcando a camisa, suando-se de baixo em cima,
correndo mais que a notícia, quase qual bala que mata, mais
que um golpe de faca lambendo
o vácuo do medo, pode-se uma dia dizer,
vou parar pra descansar?


Controlar o tempo
Ah! Quem me dera eu soubesse desvendar este segredo
Quisera eu não ter medo de sorrir, de ser feliz
E na passagem da vida amar mesmo, sem medida, compartilhar
os meus sonhos com quem quisesse sonhar, semear por onde eu fosse,
muito amor, muito sorriso, muita paz que eu preciso
tornar o mundo melhor. Deveras, levar alegria
a todas as gentes e a mim, a todos nós e a ti
que me lê e nem me conhece, mas, que como eu, padece
do não entender a existência, a razão do ser, das crenças,
as dores e os sacrifícios que a mestra vida nos cobra
sem explicação alguma, mas no tempo e na estrada
vamos nós a cavalgar.

A caminhar, a sonhar,
nos labirintos da sorte
construindo e conquistando, montando um cavalo alado
Eu e você, lado a lado
Destino fraco e do forte
Procurando a própria morte
Por onde o vento levar.

Roberval Paulo

2ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DA JUVENTUDE - PALMAS - TO

CONFERÊNCIA ESTADUAL DA JUVENTUDE, em PALMAS

Acontece nos dias 28, 29 e 30 de outubro deste, em Palmas, no Colégio Militar, a 2ª Conferência Estadual de Políticas Públicas de Juventude.

Com abertura prevista para as 14:00 hs da sexta-feira, a Conferência discutirá e aprovará as políticas públicas voltadas para a juventude, já aprovadas nas Conferências Municipais deste ano, ocorridas em mais de 80 municípios do estado do Tocantins. 

As comitivas municipais estarão presentes neste evento e estima-se um público de 1.200 participantes, que passarão esses três dias na capital, com a missão de participar ativamente e aprovar as propostas para o setor.

Organizada pela Secretaria Estadual da Juventude e dos Esportes, numa realização do Governo Estadual em parceria com o Governo Federal, as propostas aprovadas serão encaminhadas à Capital Federal, onde serão apreciadas em Conferência Nacional da Juventude e, consequentemente, revertidas em políticas públicas em favor do jovem brasileiro.

Será servido pelo estado alimentação no local do evento a todos os participantes, sendo: café da manhã, almoço e jantar durante os três dias da conferência e, como já citado, alojamento para as comitivas municipais em escolas, devendo os participantes trazerem colchonetes, lencóis, travesseiros e outros acessórios q entenderem necessários a esta estadia.

Fonte: Secretaria Estadual da Juventude e dos Esportes

por Roberval Paulo

sábado, 22 de outubro de 2011

UM ESTALO DE REFLEXÃO - Roberval Paulo

Essa é a tônica da vida: 
"Correr sempre! 
Correr mesmo sem ter onde chegar,
Correr mesmo sem saber onde vai dar,
O que importa se o fim da corrida é a terra ou o mar,
O importante é semear a essência da vida por onde passar."


Que a terra nos seja leve / Que DEUS perdoe os nossos pecados,
E que a vida-mundo esteja feliz com a nossa chegada.


Roberval Paulo

PROCURA - Roberval Paulo



Revirei meus livros e o meu guarda-roupa
tirei a poesia da vida e guardei-a
no chão do meu sonho.

Levantei o tapete
e lá se foram todos os meus guardados
levados vento afora.

Fechou-se a janela da memória
e os meus verdes engavetados
                                               amadureceram
no futuro do esquecimento.

Roberval Paulo

MEU SONHO AZUL - Roberval Paulo



O céu era azul como é azul todo céu.
De vez em quando, branco, enfumaçado, plúmbeo
mas azul, porque céu tem cor de azul e não de chumbo.

Céu da boca é vermelho, rosa, pálido, esquálido,
lânguido céu da boca da onça
Mas aí, é outra coisa e outro céu
e não o céu que se funde com o mar.

E sob o céu azul brincávamos
no azul do nosso amor,
sobre as folhas e plumagens
verdes, amarelas, róseas, vermelhas,
expostas ao verde-vida da planície azulada.

A vida era escura, quase azul marinho
na casa onde morávamos.
Mas o amor,
o nosso amor era azul
azul resplandecente
de céu e de verde-mar
jorrando natureza viva,
viva no azul deste sol
viva o azul dos teus olhos
vida o azul da vida-viva
no azul do teu corpo e teu ser
que o mundo é azul e de azul
se fez o universo e nós.

De azul em azul, eu e você
No verde-azul deste mundo de amor
Sonho azul, mar azul, tudo azul
Céu e terra, azul nos azuis
Das borboletas azuis de voar azul
Vôo azul do nosso sentimento.

Roberval Paulo

UM DIA DE MERDA – Luís Fernando V eríssimo – (Verídico!)


O que é um peido pra quem está todo cagado?
   

Aeroporto Santos Dumont , 15:30..

Senti um pequeno mal-estar causado por uma cólica intestinal, mas nada que uma urinada ou uma barrigada não aliviasse.
 
Mas,atrasado para chegar ao ônibus que me levaria para o Galeão, de onde partiria o vôo para Miami, resolvi segurar as pontas. Afinal de contas são só uns 15 minutos de busão.'Chegando lá, tenho tempo de sobra para dar aquela mijadinha esperta, tranqüilo, o avião só sairía às 16:30'.

Entrando no ônibus, sem sanitários. Senti a primeira contração e tomei consciência de que minha gravidez fecal chegara ao nono mês e que faria um parto de cócoras assim que entrasse no banheiro do aeroporto.

Virei para o meu amigo que me acompanhava e, sutil falei:

'Cara, mal posso esperar para chegar na merda do aeroporto porque preciso largar um barro.'

'Nesse momento, senti um urubu beliscando minha cueca, mas botei a força de vontade para trabalhar e segurei a onda.'
 
O ônibus nem tinha começado a andar quando, para meu desespero, uma voz disse pelo alto falante: 'Senhoras e senhores, nossa viagem entre os dois aeroportos levará em torno de 1hora, devido a obras na pista.

'Aí o urubu ficou maluco querendo sair a qualquer custo'. Fiz um esforço hercúleo para segurar o trem merda que estava para chegar na estação ânus a qualquer momento. Suava em bicas. Meu amigo percebeu e, como bom amigo que era, aproveitou para tirar um sarro.

O alívio provisório veio em forma de bolhas estomacais, indicando que pelo menos por enquanto as coisas tinham se acomodado. Tentava me distrair vendo TV, mas só conseguia pensar em um banheiro, não com uma privada , mas com um vaso sanitário tão branco e tão limpo que alguém poderia botar seu almoço nele. E o papel higiênico então: branco e macio, com textura e perfume e, ops, senti um volume almofadado entre meu traseiro e o assento do ônibus e percebi, consternado, que havia cagado. Um cocô sólido e comprido daqueles que dão orgulho de pai ao seu autor.

Daqueles que dá vontade de ligar pros amigos e parentes e convidá-los a apreciar na privada.

Tão perfeita obra, dava pra expor em uma bienal.

Mas sem dúvida, a situação tava tensa. Olhei para o meu amigo, procurando um pouco de piedade, e confessei sério:

'Cara, caguei!'

Quando meu amigo parou de rir, uns cinco minutos depois, aconselhou-me a relaxar, pois agora estava tudo sob controle.

'Que se dane, me limpo no aeroporto', pensei.

'Pior que isso não fico'.

Mal o ônibus entrou em movimento, a cólica recomeçou forte.
 
Arregalei os olhos, segurei-me na cadeira mas não pude evitar, e sem muita cerimônia ou anunciação, veio a segunda leva de merda. Desta vez, como uma pasta morna. Foi merda para tudo que é lado, borrando, esquentando e melando a bunda, cueca, barra da camisa, pernas, panturrilha, calças, meias e pés.

E mais uma cólica anunciando mais merda, agora líqüida, das que queimam o fiofó do freguês ao sair rumo a liberdade. E depois um peido tipo bufa, que eu nem tentei segurar. Afinal de contas, o que era um peidinho para quem já estava todo cagado...
 
Já o peido seguinte, foi do tipo que pesa. E me caguei pela quarta vez. Lembrei de um amigo que certa vez estava com tanta caganeira que resolveu botar modess na cueca, mas colocou as linhas adesivas viradas para cima e quando foi tirá-lo levou metade dos pêlos do rabo junto. Mas era tarde demais para tal artifício absorvente. Tinha menstruado tanta merda que nem uma bomba de cisterna poderia me ajudar a limpar a sujeirada.

Finalmente cheguei ao aeroporto e saindo apressado com passos curtinhos, supliquei ao meu amigo que apanhasse minha mala no bagageiro do ônibus e a levasse ao sanitário do aeroporto para que eu pudesse trocar de roupas. Corri ao banheiro e entrando de boxe em boxe, constatei falta de papel higiênico em todos os cinco.

Olhei para cima e blasfemei: 'Agora chega, né?'

Entrei no último, sem papel mesmo, e tirei a roupa toda para analisar minha situação (que concluí como sendo o fundo do poço) e esperar pela minha salvação, com roupas limpinhas e cheirosinhas e com ela uma lufada de dignidade no meu dia.

Meu amigo entrou no banheiro com pressa, tinha feito o 'check-in' e ia correndo tentar segurar o vôo. Jogou por cima do boxe o cartão de embarque e uma maleta de mão e saiu antes de qualquer protesto de minha parte. 'Ele tinha despachado a mala com roupas'.
 
Na mala de mão só tinha um pulôver de gola 'V'.

A temperatura em Miami era de aproximadamente 35 graus.

Desesperado comecei a analisar quais de minhas roupas seriam, de algum modo, aproveitáveis. Minha cueca, joguei no lixo. A camisa era história.
As calças estavam deploráveis e assim como minhas meias, mudaram de cor tingidas pela merda . Meus sapatos estavam nota 3, numa escala de 1 a 10.
Teria que improvisar. A invenção é mãe da necessidade, então transformei uma simples privada em uma magnífica máquina de lavar. Virei a calça do lado avesso, segurei-a pela barra, e
mergulhei a parte atingida na água. Comecei a dar descarga até que o grosso da merda se desprendeu. Estava pronto para embarcar.

Saí do banheiro e atravessei o aeroporto em direção ao portão
de embarque trajando sapatos sem meias, as calças do lado avesso e molhadas da cintura ao joelho (não exatamente limpas) e o pulôver gola 'V', sem camisa. Mas caminhava com a dignidade de um lorde.

Embarquei no avião, onde todos os passageiros estavam esperando o 'RAPAZ QUE ESTAVA NO BANHEIRO' e atravessei todo o corredor até o meu assento, ao lado do meu amigo que sorria.

A aeromoça aproximou-se e perguntou se precisava de algo.

Eu cheguei a pensar em pedir 120 toalhinhas perfumadas para disfarçar o cheiro de fossa transbordante e uma gilete para cortar os pulsos, mas decidi não pedir:

'Nada, obrigado.'

Eu só queria esquecer este dia de merda. Um dia de merda...

* Luis Fernando Veríssimo* (verídico).

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

TE AMO! - Roberval Paulo



Eu te amo!
Quisera mais eu falar
E falar de tempo em tempo
E para sempre
E a cada segundo
Eu te amo!

Colhestes todo um jardim
Em ti e em teu corpo de rosas e perfume
Sol na janela da minha vida e da alma
Quando eu dizia
Te amo!

Eu te amo!
Verbo presente conjugado ao futuro
Certo e incerto como tu e a lua
Deusas nuas de noites e lençóis
Brancos, azuis, de luz, em meus olhos
Ao dizer
Te amo!

Eu te amo!
Como a mim que me sou em ti
E em nós, esse amor
Pungente amor de sonhos
No enlear de nossos destinos
Levados aos quatro ventos
Por toda a eternidade
Nos dizendo sempre
                            e a cada dia
                            e a cada minuto  
                            e a cada segundo
Te amo!      Te amo!      Te amo!

Roberval Paulo

VERSO LIVRE - Roberval Paulo



Verso livre
Vá de sol em sol
De vento em vento
E leve uma mensagem de amor e de sonho
De um poeta só

De folha em folha, molhado de sol
Vai meu mensageiro
Transporte o meu ser à legião dos seres encantados

Transcendente verso
Verso de minha alma
Vá e não perca tempo
Que tempo perdido é poesia esquecida
Na janela da memória
Fechada para não mais abrir
Pela ação do próprio tempo
Que não retrocede nunca

Verso livre
Viaje pelos sete mares
Busque a estrela guia pro norte da vida
Passe pelo céu e traga a lua fria
E faça, meu verso, da noite
Um doce colchão de estrelas
Pra descansar este ser
Mais vida que sonhos
Livre pelo tempo e espaço
No verso desassossegado do vento.

Roberval Paulo

SONHADOR - Roberval Paulo



Ele diria:
Da noite,
         Prefiro os sonhos
Da lua,
         O sonhar distante
Do dia,
         O sonho da hora, “real”
Da vida,
         O sonho que é flor.

E vivendo,
         Sonhou até a morte.
E sonhando,
         Morreu até o fim da vida.

Roberval Paulo

ASSALTOS - Novo método utilizado por bandidos. FIQUEM ATENTOS!


AVISO DA POLÍCIA MILITAR

MUITO IMPORTANTE!

À noite, se atirarem um ovo no pára-brisas de seu carro (reconhecível pelo amarelo da gema), adote os seguinte procedimentos:

* Mantenha a calma e a VELOCIDADE;
* Não use o limpador de pára-brisas!
* NUNCA jogue água no pára-brisas!
* Aumente a velocidade porque LADRÕES podem estar por perto.

Explicação: O ovo e a água, ao se unirem, formam uma substância viscosa, tal como o leite, e você vai precisar parar, pois bloqueará a sua visão em cerca de 90%.  

Saia do local o mais depressa possível!
Deixe para limpar, com calma, em casa ou num posto, longe dali...

Este é um dos últimos métodos que a bandidagem criou para assaltar...

Atentem - se. Todo cuidado é pouco.

De utilidade pública
          Blog Roberval Paulo 

QUE AMOR É ESTE? - Um amor que não se define...


Que amor é este?!Esta é uma verdadeira história de sacrifício da mãe durante o terremoto no Japão. Depois que o terremoto acalmou, quando os BOMBEIROS chegaram as ruínas da casa de uma jovem mulher, viram seu corpo morto através das rachaduras. 

Mas a pose era de algum modo estranha... ela ajoelhou-se como uma pessoa que estava adorando: seu corpo estava debruçado para a frente, e suas duas mãos estavam apoiando algo. A casa caiu ... caiu em suas costas e cabeça. 

Com tantas dificuldades, o líder da equipe socorrista colocou a mão através de uma fenda na parede para alcançar o corpo da mulher. Ele estava esperando que a mulher pudesse estar viva. No entanto, o corpo frio e duro disse-lhe que ela tinha morrido... 

Ele e o resto da equipe deixou a casa e estavam indo para procurar o prédio ao lado que entrou em colapso. Por algumas razões, o líder da equipe foi impulsionado por uma força irresistível a voltar para a casa da mulher morta. 

Novamente, ele ajoelhou-se e através das rachaduras estreitas, pesquisou o pouco espaço de baixo do corpo morto. De repente, ele gritou com entusiasmo: "Uma criança! Há uma criança! "Toda a equipe trabalhou em conjunto; eles removeram cuidadosamente as pilhas de objetos entre as ruínas, em volta da mulher morta. 

Havia um menino de 3 meses de idade enrolado em um cobertor florido sob o corpo morto de sua mãe. Obviamente, a mulher tinha feito um último sacrifício para salvar seu filho. Quando sua casa estava caindo, ela usou seu corpo para fazer uma capa para proteger seu filho. 

O menino ainda estava dormindo pacificamente quando o líder da equipe o pegou. O médico chegou rapidamente para examinar o menino. Depois ele abriu o cobertor, e viu um telefone celular dentro do cobertor. Havia uma mensagem de texto na tela que dizia: "Se você puder sobreviver, você deve se lembrar que eu te amo." 

Este celular foi passando em torno de uma mão para outra.Todos que leram a mensagem se emocionaram. 
"Se você sobreviver, você deve se lembrar que eu te amo." 
Tal é o amor da mãe por seu filho! Reflita sobre esse amor...
Que nos abençoe a todos.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

A SERPENTE E O VAGA LUME - Leiam! É ótimo!!!

Conta a lenda que uma vez uma serpente começou a perseguir um vaga-lume. 
Este fugia rápido da feroz predadora, e a serpente não desistia. 
Primeiro dia, ela o seguia.
Segundo dia, ela o seguia...
No terceiro dia, já sem forças, o vaga-lume parou e falou à serpente:
-Posso te fazer três perguntas?
-  Não estou acostumada a dar este precedente a ninguém, porém, como vou te devorar, podes  perguntar contestou  a serpente.  
- Pertenço a tua cadeia alimentícia? Perguntou o Vaga-lume.
- Não, respondeu a serpente.
- Eu te fiz algum mal? Diz o vaga-lume.
- Não. Tornou a responder  a serpente. 
- Então por que queres acabar comigo?
- Porque não suporto ver-te brilhar.
Conclusões 
Muitas vezes nos envolvemos em situações nas quais nos perguntamos:
Por que isso me acontece se não fiz nada de mal, nem causei dano a ninguém? 
Certamente a resposta seria: Porque não suportam ver-te brilhar... ! 
Quando isso acontecer, não deixe diminuir seu brilho.
Continue sendo você mesmo, segue fazendo o melhor! 
Não permita que te lastimem, nem que te retardem.
Segue brilhando e não poderão tocar-te...  porque tua luz continuará intacta.

Tua essência permanecerá, aconteça o que acontecer... 
Seja sempre autêntico, embora tua luz incomode os predadores.!!

terça-feira, 18 de outubro de 2011

ELA QUE NÃO CONHEÇO - Roberval Paulo


Ela veio de longe
E nem de amor me falou
Trouxe sim, muito amor                          
E acolheu-me em seus braços
Nada me perguntou
Me amou e se fez amada
Segurou em minha mão
E fomos pela vida afora.
Roberval Paulo